sexta-feira, 21 de março de 2008

O Real Significado da Páscoa II



Sinceramente, existem coisas que devem ser esclarecidas e coisas que jamais serão compreendidas, por mais que façamos força para explicar.
Penso que uma delas é a questão do consumismo imperar roubando o real significado das datas. Páscoa, Natal, entre outras datas festivas que tem relação ao cristianismo acabam como que corriqueiras pelo fato de que nós representantes de Deus aqui não termos conseguido preservar o real significado diante do marketing massivo que a televisão e outros meios de propaganda trouxeram.

Pergunto. E a mãe que não possui dinheiro para comprar para o filho o tão desejado "Ovo de Páscoa?" e o pai que trabalha diariamente para mal e mal quitar as dívidas básicas como água e energia. Como explicar para os filhos que R$ 20,00 em um chocolate é exorbitante para aqueles que vendem o almoço para comprar a janta?

E qual seria a tarefa da Igreja diante disso??

Apenas fazer doações e buscas por chocolate e mais chocolate? Ou deveríamos oferecer algo que deve adoçar mais do que a boca das crianças por um breve período de tempo?

Nesta Páscoa devemos demonstrar não somente empatia por aqueles que não tem, mas real compaixão pela infeliz vida daquele que comete a troca de valores que houve e uma possível correção de caminho diante de tudo isso.

Afinal Páscoa nunca foi apenas chocolate.

Páscoa é a demonstração daquilo que sempre se esperou em todas as nações de todas as épocas do mundo em todos os lugares. Liberdade.

O mais incrível é que é esta mesma liberdade que trouxe a interpretação errônea da maioria das coisas que conhecemos hoje.

Verdadeiro Significado da Páscoa

O Real Significado da Páscoa

Êxodo 12:43 Disse mais o SENHOR a Moisés e a Arão: Esta é a ordenança da Páscoa: nenhum estrangeiro comerá dela.

Nenhum estrangeiro...Fiquei pensativo. Nenhum estrangeiro, ninguém de longe, ou ninguém de fora. Para celebrar do Cordeiro a pessoa deveria pertencer ao povo judaico, ou em raras opções deveria ser circuncidado.

Isso me trouxe a mente que só entende o real significado da Páscoa...

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terça-feira, 18 de março de 2008

Sermão Para Domingo

TEMA: O JULGAMENTO DA RAZÃO

Texto Bíblico: I Pedro 4.17 “Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus”

Introdução: O Apóstolo Pedro escreve tomando como base o acontecimento em Roma. O Imperador Nero mandou incendiar Roma e colocou a culpa nos cristãos e os perseguiu matando a milhares.

Palavras chave: PERSEGUIÇÃO E INJUSTIÇA

1. Já é tempo...

a. O momento que estamos vivendo
b. A forma como estamos vivendo
c. A importância que estamos dando pela vida que temos recebido de Deus

2. Que comece o julgamento... O que julgar?

a. Nossas ATITUDES;
b. Nossos PENSAMENTOS;
c. Nossas PALAVRAS;
d. Nossa pratica de FÉ;
e. Os PROPÓSITOS de Cristão;
f. Nossa COMPREENSÃO da fé;
g. Nossa OPINIÃO sobre a igreja;
h. Nosso OBJETIVO FINAL;
i. Sobre a IMPORTÂNCIA de seguir a Cristo!

3. “... primeiro começa por nós...” O Bom exemplo!

a. Somos conhecedores da verdade;
b. Deus confiou a nós uma importante tarefa;
c. Estamos sujeitos a reprovação;
d. Estamos sujeitos a perseguição
e. Somos vitimas da injustiça humana

4. “... qual será o fim dos desobedientes...” : A visão da Ira divina.

a. Somos condenados pelo mundo embora, obedientes a Deus;
b. A perdição dos que são desobedientes;
c. Corrigir nossos defeitos e oferecer socorro aos condenados.

5. O evangelho de Deus!

a. A Esperança do Homem;
b. Uma resposta de Deus ao pecador
c. Uma oportunidade de perdão em Cristo.

CONCLUSÃO: Se formos julgados pelo mundo pela pratica de nosso evangelho, e se por ele somos condenados, devemos permanecer fiéis para não anular a oferta de salvação que Deus está dando ao pecador por nosso intermédio.

Fonte: Meu querido amigo e pastor Paulo César Silvério http://teologos.blog.terra.com.br

segunda-feira, 17 de março de 2008

DESEJOS



OS 3 ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE O GRANDE

Quando à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:
1 - Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2 - Que fossem espalhados no caminho até seu túmulo os seus tesourosconquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); e

3 - Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, àvista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões.

Alexandre explicou:

1 - Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrarque eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoaspossam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3 - Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam verque de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.